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A população mundial está envelhecendo. No Brasil, a situação não é diferente. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE), nas próximas duas décadas a estimativa de vida dos brasileiros será de 81 anos e a previsão, até 2025, é de que o país tenha nada menos que 34 bilhões de idosos.
Como conciliar um atendimento digno aos familiares, diante das exigências impostas pelo mercado de trabalho? Estas imposições já refletem nas decisões da população jovem: mais trabalho, menos filhos por casal, menos tempo para atender a família, em especial os idosos, que naturalmente necessitam de cuidados especiais, de carinho e atenção.
QUALIDADE DE VIDA
O desafio é grande. Como retribuir aos familiares idosos o amor, a dedicação dispensados durante toda uma vida? Ao mesmo tempo em que querem estar próximos, presentes, dispostos a dispensar ao ente querido o tratamento que ele (a) merece, além de uma boa qualidade de vida, os familiares são impedidos em função da correria do dia a dia.
Diante deste quadro, o que fazer? Para alguns, a decisão de colocar o pai, a mãe, um(a) irmão(a) em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI), soa como abandono. Para outros, é uma opção cada vez mais natural, afinal, o familiar merece conviver e desenvolver atividades físicas e mentais com pessoas da mesma faixa etária; precisa ter o acompanhamento diário de equipe de saúde qualificada (médico, enfermeiro, fisioterapeuta, nutricionista, entre outros).
SOLIDÃO FAZ MAL
O fato é que solidão faz mal à saúde. Tanto faz mal que está associada a doenças como depressão; maior incidência de doenças cardiovasculares e de imunidade; além do definhamento total precoce. Solidão, somada às mudanças e desafios trazidos pelo envelhecimento (perda da memória, da autonomia, de habilidades do dia a dia) são situações que podem ser prevenidas com atividades em grupo. Daí a importância do convívio e socialização.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) definiu, em 1990, que a “socialização é um modelo capaz de otimizar oportunidades para a saúde, a participação, educação e segurança com o objetivo de aumentar a qualidade de vida das pessoas à medida que envelhecem”. Estando em espaços que possam usufruir das comodidades ofertadas, das atividades visando a socialização, é natural que os moradores sintam-se em casa.
ESTATUTO DO IDOSO
Antes, porém, de residir numa Instituição de Longa Permanência, afirmam especialistas, é fundamental que o(a) idoso(a) participe do processo de decisão. É sugerido que ele(a) conheça o espaço antes de ser residente.
Depois, é primordial que a família esteja presente, visite, almoce, passe manhãs e/ou tardes com seu familiar. Enfim, que vivam momentos prazerosos, pois como diz o velho ditado: “Sorrir é o melhor remédio” e todo mundo gosta e se beneficia.
Quanto à pergunta que insiste em ficar na mente de familiares: será que estamos fazendo a coisa certa? O Estatuto do Idoso (lei nº10.741/2003) com certeza pode ajudar. Ele determina que: “é obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária”.
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